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ANSIEDADE: O QUE É, SEUS SINTOMAS E QUAL O TRATAMENTO

Adquira nosso livro na  Loja uiclap A ansiedade é uma reação normal. Ela é um mecanismo do nosso cérebro que serve para nos alert...

28/01/2020

Precisamos falar de Saúde mental!



Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) a definição de saúde vai além da ausência de doenças. Em outras palavras, para uma pessoa ser considerada saudável ela deve usufruir de um completo bem-estar físico, mental e social. É a partir dessa conceituação que as discussões sobre saúde mental têm sido colocadas em pauta com maior freqüência, de modo que o conhecimento de fatores que podem provocar o desequilíbrio emocional e psicológico, assim como seus cuidados e tratamentos específicos, permitem a manutenção de estilos de vida mais saudáveis.
Deficiência na confiança em si mesmo, problemas nos relacionamentos, medo de mudar... Teóricos de todos os tempos refletiram sobre essas questões e cunharam frases célebres, que permanecem atuais. Veja algumas delas, comentadas pelo psicólogo Junguiano Matheus Oliveira.
“Parti do principio da humildade e da empatia é fundamental, quando se fala em contato com o Outro”, afirma o psicólogo Matheus. Cal Gustav Jung tem sua relevância primeira na figura humana que foi, e depois como cientista. Em sua frase Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana” Carl Jung sintetiza sua genialidade, essas estruturas acima elencada e posto em reflexão aqui, por Matheus.
“Conhecer a sua própria escuridão é o melhor método para lidar com a escuridão dos outros” Carl Jung
Adotar conhecimento das nossas próprias dificuldades nos ajuda a compreender as limitações das pessoas com quem convivemos e a desenvolver a empatia – que é a capacidade de se colocar no lugar do outro. “Essa meditação traz uma excelente ocasião de nos tornarmos mais humildes”, diz o psicólogo. Habitamos em um mundo de aparências, o que proporciona o surgimento de conflitos e preconceitos. “Se nos aceitássemos como somos, seríamos mais íntegros e pacíficos. Espontaneamente, estabeleceríamos convivências mais saudáveis e construtivas com os outros”, afirma o psicólogo.
A subordinação, comumente, transporta a uma zona de conforto, porém, também nos torna mais frágeis e passivos a todo o tipo de manipulação. “O homem que não sabe dominar os seus instintos é sempre escravo daqueles que se propõem satisfazê-los” Gustave Le Bom. O conhecimento de si para lidar com nossas emoções e sentimentos nos tornará mais maduros, prontamente, livres. “Nós, dentro de algumas circunstâncias, por medo da rejeição, tornamos escravo do amor que o outro lhe dedica, sem levar em conta aquilo que realmente poderia lhe trazer uma sensação de plenitude”, explica o psicólogo Matheus.
"Quando a dor de não estar vivendo for maior do que o medo da mudança, a pessoa muda" Sigmund Freud. 
No entanto o medo da mudança, muitas vezes, por um processo de estagnação no campo pessoal ou profissional, provoca um sentimento de insatisfação tão intenso, que chega a ser quase impossível de aguentar.
“O autoconhecimento tem um valor especial para o próprio indivíduo. Uma pessoa que se tornou consciente de si mesma, por meio de perguntas que lhe foram feitas, está em melhor posição de prever e controlar seu próprio comportamento” Burrhus Skinner
“Quanto mais nos conhecemos, mais nos controlamos emocionalmente, qualquer que seja a interação com o ambiente/outro, positiva ou negativa”, explica Matheus. Cada um de nós avalia as situações a partir de seus próprios pontos de vista. E faz isso baseando - se nas experiências de vida.
Portanto, diante de um feedback negativo, vale pensar. É importante refletir os prós e contras antes de tomar uma decisão. Mas, em muitas das interações no cotidiano, não temos muito a perder e, mesmo assim, hesitamos. “Devemos conhecer a nós mesmos, para agirmos no mundo com assertividade, qualidade e equilíbrio, pois o maior risco que corremos é receber um ‘não’. E o ‘não’ a gente já tem. Então, por que não arriscar?”, fazer psicoterapia previne, e promove em nós o autoconhecimento, nós trás qualidade de vida, sinaliza o psicólogo Matheus Oliveira CRP 03/18092, pós graduado em docência do ensino superior, atuante na área social, participando do projeto social Mão Amiga e no projeto social Multifaces Psy, que da suporte a escolas do município, e atua em sua clínica partícula – Clinica Multifaces Psy, Praça Virgílio Damásio, 140-B, Centro, Ipiaú – Bahia. Contato: (73)988177680 ou nos links:

07/01/2020

CAMPANHA JANEIRO BRANCO

COMO VAI A SUA SAÚDE MENTAL?


     

     Este site traz assuntos importantes sobre o cuidado com a saúde mental. O Janeiro Branco chama a atenção na conscientização da população sobre a importância de se cuidar da nossa saúde mental, que vem se expandindo pelo mundo. Por isso, se você está lendo esse material, saiba que ele foi preparado com muito carinho pelo psicólogo Matheus Oliveira. Espero que goste e divulgue o para
outras pessoas.
     Meu objetivo é orientar o maior número de pessoas possível, de forma gratuita,
contribuindo assim para um mundo melhor. Se puder, deixe sua opinião nas redes sociais sobre nosso trabalho, para que assim possamos estar fazendo sempre o melhor através dos posicionamentos dos leitores.


SAIBA MAIS SOBRE A CAMPANHA JANEIRO BRANCO....
A Campanha Janeiro Branco, pode ajudar o mundo a ser um lugar melhor


VAMOS FAZER UM AUTOEXAME DE SAÚDE MENTAL
COMO VAI A SUA?

     Este teste tem o objetivo de ajudar você a conhecer a sua saúde mental no dia a dia. Não existe resposta certa, nem errada. Portanto, responda como achar que mais se aproxima da sua vida e cuide de sua saúde mental:

1. Quantas vezes por dia você se irrita?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

2. Quantas vezes por semana você discute com pessoas queridas?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

3. Quantas vezes por dia você está alegre?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

4. Quantas vezes por dia você está triste?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

5. Quantas vezes por dia você está com raiva?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

6. Quantas vezes por mês você toma remédio?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

7. Quantas vezes por semana você tem tempo para cuidar da sua saúde física?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

8. Quantas vezes por semana você dorme e sente que repôs o sono?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

     Agora, você irá responder a questões semelhantes, porém tendo em vista o ideal da sua saúde mental:

1. Quantas vezes por dia você gostaria
de se irritar?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

2. Quantas vezes por semana você gostaria de discutir com pessoas queridas?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

3. Quantas vezes por dia você gostaria de estar alegre?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

4. Quantas vezes por dia você gostaria de estar triste?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

5. Quantas vezes por dia você gostaria de estar com raiva?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

6. Quantas vezes por mês você gostaria de tomar remédio?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

7. Quantas vezes por semana você gostaria de ter tempo para cuidar da sua saúde física?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

8. Quantas vezes por semana você gostaria de dormir e sentir que repôs o sono?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

Agora, volte nas respostas da folha anterior e faça uma reflexão: a maneira como você tem levado sua vida tem sido favorável para que você tenha saúde mental? O que falta?

Resposta é diálogos com o profissional psicólogo Matheus Oliveira no LINK:

     Um grande abraço de toda a equipe e boa leitura!


02/01/2020

VAMOS FALAR DE BULLYING E CYBERBULLYING, IMPORTÂNCIA DA CONSCIENTIZAÇÃO?




O aumento de ocorrências de casos de bullying


A informação e o uso da internet aumentaram nas últimas décadas, juntamente com esses avanços percebe – se o aumento de ocorrências de casos de bullying divulgado pela mídia, com isso, os especialistas em comportamento humano tem dado mais sensibilidade no trato deste fenômeno. O bullying escolar pode envolver crianças em diferentes papéis entre eles destacamos a vítima, o agressor e a vítima que se torna agressor, independente da participação, os resultados desse comportamento podem impactar negativamente no desenvolvimento dessas crianças e adolescentes (Zequinão et al, 2016). 






Psicologo Matheus de Oliveira Silva

CRP 03/18092



A escola é uma das instituições de maior importância na formação do sujeito, além de responsável pela educação, é também um ambiente que apresenta condições por meio das quais se permite a criança e ao adolescente refletir e expandir seus valores morais e éticos.

Sendo assim, neste contexto o bullying enquanto aspectos comportamentais e cognitivos podem resultar em consequências com sérias repercussões, logo, essa questão precisa ser visto de forma crítica, buscando ações que viabilizem sua redução.

Diante desta realidade. Lima (2011) vem dizer que os professores, pais e alunos são fundamentais quando se pensa no aspecto preventivo do bullying, uma vez que, quando todos estão envolvidos no processo é possível estabelecer normas, diretrizes e ações capazes de conscientizar os agressores, bem como apoiar e proteger as vítimas, assim, segundo o autor é possível fazer da escola um lugar seguro.  

Desse modo torna se evidente que discutir sobre o bullying no contexto escolar é de suma importância visto que muitas pesquisas realizadas sobre este tema demonstram que essa violência tem aumentado, em sua proporção e seus agravos têm se tornado mais significativo. Dado esse, confirmado pela Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2015):  “foram entrevistados jovens de faixa de treze a quinze anos de idade, de todas as capitais e do Distrito Federal, revelando que 20,8 % dos alunos são agressores – o que significa que um em cada cinco adolescentes pratica bullying nas escolas brasileiras” (Silva, 2015, p.127).

Conforme dados apresentados por Borges (2015) em relação ao problema em questão, já houve avanços significativos, entre eles o autor destaca a divulgação da cartilha sobre o bullying e a criação do Dia Nacional de Combate ao bullying (7 de abril é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Bullying), além disso, o mesmo já chamava a atenção para o projeto de Lei Nacional Antibullying 6504/2013. Já em Março de 2015 foi aprovado pelo Senado o projeto de lei que criou o “Programa de Combate a Intimidação Sistemática (PCL 68/2013), cujo objetivo é prevenir e combater a pratica do bullying e cyberbullying” (Silva, 2015, p 128).

A psiquiatra Ana Beatriz B. Silva salienta que a vivência do bullying pode resultar em um trauma cujas implicações imprimem consequências em níveis cerebrais, isso considerando o fato de que as relações interpessoais exercem fortes influências no desenvolvendo do individuo, logo, quando as experiências do mesmo são marcadas por sofrimento psíquico que podem alterar sua percepção de si mesmo e do outro, ou seja, a vivência do trauma pode alterar tanto a cognição quanto o comportamento do sujeito (Borges, 2015 p. 114). Saliento aqui, a importância do cuidado com a saúde emocional, fazer psicoterapia proporciona que o individuo aprenda a lidar com suas dificuldades, enfrentar seus medos, buscar autoconhecimento e como resultado a qualidade de vida.

Apesar das poucas pesquisas é notória a importância de entender as faces do fenômeno e suas possíveis implicações no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Os Pesquisadores resulta, que ao perceber as prováveis alterações biopsicossocial em crianças e adolescentes, entendeu que ações pontuais na escola envolvendo alunos, professores, pais e a sociedade são ferramentas potencializadoras para um diminuição da ocorrência do bullying.

A consulta psicológica é um momento de autorreflexão. Dessa forma, será possível compreender os comportamentos que temos e, além disso, seremos capazes de promover mudanças no nosso modo de ser, pois estamos aptos a nos entender por quem somos e a agir da forma que realmente queremos.

No caso específico do bullying, a consulta terapêutica irá ajudar a recuperar os componentes mentais mais afetados pelo abuso. Serão realizados exercícios para a reconstrução da autoestima e das habilidades sociais. A terapia emocional também irá trabalhar para reduzir os sentimentos negativos e depreciativos da pessoa, além de tratar da ansiedade e estresse gerados pelas agressões.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Borges, Tahiana Andrade S. Memórias do Bullying; Barueri, SP: Novo Século Editora, 2015.



IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Disponível em < http://ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/2015/default.shtm>. Acesso em 07 fev. 2017.

Lima, R. O., &Ardigó, M. I. F. (2011). Bullying: prevenção, punição e políticas públicas. Âmbito Jurídico.



Silva, Ana Beatriz Barbosa. Bullying: mentes perigosas nas escolas. 2 ed. São Paulo: Globo Livros, 2015. 208 p. : 23cm. ISBN 978852506152-2.



Zequinão, Marcela Almeida, Medeiros, Pâmella de, Pereira, Beatriz, & Cardoso, Fernando Luiz. (2016). Bullying escolar: um fenômeno multifacetado. Educação e Pesquisa, 42(1), 181-198. https://dx.doi.org/10.1590/S1517-9702201603138354



Colunista:

Matheus de Oliveira Silva

CRP 03/18092

Psicólogo Graduado pela IMES Bahia, atuante na área clínica em Ipiaú, oferecendo psicoterapia individual para crianças, adolescentes, adultos e senis.



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