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ANSIEDADE: O QUE É, SEUS SINTOMAS E QUAL O TRATAMENTO

Adquira nosso livro na  Loja uiclap A ansiedade é uma reação normal. Ela é um mecanismo do nosso cérebro que serve para nos alert...

30/12/2020

Como vai a sua saúde mental?




Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde mental consiste em um estado de bem-estar, quando a pessoa é capaz de usar as suas habilidades, recuperar-se do estresse, ser produtiva e colaborar com o meio em que vive.

Existem situações do cotidiano que podem influenciar a saúde mental, positiva ou negativamente, sem que isso seja perceptível. Ao menor sinal de perturbação, a melhor alternativa é procurar a orientação de um psicólogo.

Cada vez mais encontramos os transtornos mentais entre aos problemas que atingem a população mundial. Eles podem ter origem fisiológica ou psicológica. O nível elevado de estresse que nos afeta todos os dias pode causar efeitos comportamentais indesejados.

Segundo a Psicologia, área responsável pelo diagnóstico, prevenção e tratamento de transtornos mentais, existem alguns critérios que identificam uma boa saúde mental.

Indícios de uma boa saúde mental

1. Positivismo

Ter atitudes positivas e autoestima elevada auxilia a pessoa a viver bem consigo mesma, sem conflitos relacionados ao corpo e à mente. Saber lidar com atitudes de conflito e conseguir administrar as adversidades do dia a dia denotam controle mental e emocional.

2. Crescimento

Buscar crescimento pessoal faz parte de um processo de amadurecimento e ajuda a preservar a saúde mental.

Um indivíduo preocupado com a realização pessoal busca a sua felicidade mesmo que ela esteja fora dos padrões convencionais impostos pela sociedade.

3. Inteligência emocional

Construir uma boa relação e interagir bem com pessoas de opiniões e valores diferentes são atitudes importantes no processo de sociabilização e amadurecimento psicológico.

4. Ser feliz

Ser feliz independentemente da influência de terceiros é sinônimo de autoconhecimento e autonomia emocional. O esforço em alcançar a felicidade e conquistar os objetivos também é essencial para o sucesso pessoal.

5. Convívio social

Entender como funciona a estrutura social ao seu redor é uma boa habilidade para cumprir o seu papel na sociedade. Manter o equilíbrio entre o psicológico e o convívio social é necessário para a manutenção da saúde mental. Em suma, a saúde mental passa por:

  • Autoconhecimento;
  • Autoestima;
  • Saber lidar com as dificuldades;
  • Saber lidar com o estresse a que somos submetidos diariamente;
  • Controlar nossas emoções e sentimentos;
  • Administrar bem a convivência com outras pessoas.

As emoções atuam fortemente sobre a saúde mental. Muitas vezes, mesmo tendo a habilidade para administrar conflitos, nossa emoção nos priva de lidarmos com algumas situações de maneira prática e confiante.


E aí aparecem os conflitos que, às vezes, podem nos conduzir a algum tipo de transtorno psicológico.

Intervenção do psicólogo

Diante da percepção de que algo mudou ou da dificuldade em lidar com determinadas situações que antes eram fáceis de serem administradas, sobretudo com um nível alto e constante de estresse, depressão ou ansiedade, um psicólogo deve ser consultado. Estes sintomas indicam que a saúde mental está ameaçada.

Uma consulta com um psicólogo da sua confiança identificará os motivos que estão originando os transtornos. Isso é feito através do diagnóstico dos sintomas. O psicólogo é o profissional preparado para determinar como o tratamento deverá ser conduzido a fim de garantir a recuperação da saúde mental e da qualidade de vida.

Dependendo do nível em que o transtorno se encontra, muitas vezes uma terapia rápida é capaz de restabelecer a normalidade. O ideal é sempre procurar pela ajuda psicológica o quanto antes.

Como você cuida de sua saúde mental? Comente, compartilhe a sua experiência com a gente e, se sentir que a sua saúde mental não vai bem, procure um psicólogo.


 

03/12/2020

Como superar o receio de ir a um psicólogo?

 

Apesar de já estar presente há mais de 50 anos no Brasil e de ter se estabelecido enquanto ciência no mundo há mais de um século, ainda persiste um estigma em relação à psicologia clínica, como sendo algo direcionado aos “loucos”. Esse preconceito, aliado ao medo e à dificuldade que a grande maioria das pessoas tem de refletir sobre os próprios problemas e dificuldades, são grandes empecilhos na busca pela psicoterapia.

Essa ainda é uma barreira difícil de transpor. Muitas pessoas preferem se ocupar o máximo possível, na tentativa de “fugir” dos pensamentos, assim podem utilizar a desculpa da falta de tempo. Afinal, mesmo quem nunca fez terapia já passou por períodos de mudança e sabe o quanto é difícil sair da zona de conforto. Isso mesmo, zona de conforto, pois até em situações difíceis conseguimos nos acomodar. E não é fácil sair, para muitas pessoas é melhor se acomodar a uma situação ruim do que arriscar se lançar ao desconhecido. Aí você pensa: Ah! Mas o medo do desconhecido é natural do humano. E tem razão, é mesmo! Mas se nos deixássemos controlar por ele, não teríamos saído das cavernas.

Outras, afirmam não ter condições financeiras para arcar com um tratamento psicológico, dizem que é muito caro, coisa para quem tem dinheiro. E à essas pessoas, que podem ainda não ter essa informação, digo que a maioria das faculdades que oferecem o curso de psicologia disponibilizam atendimento em suas clínicas-escolas, com pagamentos simbólicos ou totalmente gratuitos. Além de ONGs, como o Grupo Partilhar, que também oferecem esse serviço.

Então se arrisque a sair de sua caverna e da zona de conforto em que se acomodou. A terapia pode te ajudar a enxergar novos caminhos e maneiras diferentes de olhar as coisas e a si mesmo.

Matheus Oliveira -  Psicólogo de atuação Clínica e PsicólogoVoluntário no Projeto Mão Amiga 
CRP 03/18092

10/11/2020

Novembro azul: atenção à saúde do homem deve ser diária

 

Cuidado com o corpo físico não pode ser visto isoladamente da experiência de vida e dos determinantes sociais



Novembro é conhecido por ações dedicadas à prevenção ao câncer de próstata e à saúde do homem e pelo Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata (17). O câncer de próstata é o sexto tipo mais comum no mundo e o de maior incidência nos homens. Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em maiores de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos.

O câncer de próstata é o mais frequente em homens no Brasil, depois do câncer de pele. Embora seja doença comum, muitos homens preferem não conversar sobre esse assunto, por medo ou desconhecimento. A próstata é uma glândula localizada na frente do reto, abaixo da bexiga, que envolve a parte superior da uretra e tem função produzir um líquido que nutre e protege os espermatozoides.

No Brasil, a cada dez homens diagnosticados com câncer de próstata, nove têm mais de 55 anos.

Os homens vivem, em média, sete anos e meio a menos que as mulheres, no Brasil. De acordo com dados de 2015 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/IBGE), existem no país aproximadamente 204,860 milhões de pessoas, das quais 48,52% (99,408 milhões) formam a população masculina. As mulheres são 51,48% (105,452 milhões). A expectativa de vida ao nascer é de 75,5 anos. Para os homens, essa média é de 71,93 anos e, para as mulheres, de 79,1 anos.

As principais causas de mortalidade masculina entre 20 e 59 anos são as externas, como agressões e acidentes de veículos, que correspondem a 89.528 óbitos (36,4%). Em seguida, vêm as doenças cardíacas, as neoplasias e as doenças do aparelho respiratório.



Novembro azul

Ter uma alimentação saudável, manter o peso corporal adequado, praticar atividade física, não fumar e evitar o consumo de bebidas alcoólicas são práticas saudáveis que ajudam a diminuir o risco de várias doenças, inclusive o câncer.



No mês de incentivo à prevenção ao câncer de próstata, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) lembra que o corpo físico não pode ser visto isoladamente da experiência de vida das pessoas e dos determinantes sociais da saúde. Por isso, a abordagem preventiva não pode ser apenas focada no biológico.

Afinal, saúde não é determinada apenas pela ausência de doença diagnosticada, mas do estado de bem-estar integral do ser humano, produzido a partir da interação entre os eixos biológico, psicológico e social, conforme preconiza a Organização Mundial da Saúde (OMS).


Fonte: Site


06/10/2020

Conheça um pouco sobre a contribuição da Psicologia na luta contra o câncer de mama - Outubro Rosa


 

Outubro Rosa é uma campanha internacional em favor da prevenção ao câncer de mama. E, como forma de ratificar o seu apoio à campanha.

Como a Psicologia atua para levantar a autoestima da mulher que precisa fazer a mastectomia? E a mastectomia é um procedimento que torna o câncer da mama “diferente” dos demais?

Primeiro, é preciso lembrar que, mais do que levantar a autoestima, é importante escutar. O Outubro Rosa trata da prevenção e é uma campanha coletiva, para conscientizar todas nós sobre o cuidado. Isso é fundamental. Mas na clínica, o importante é a singularidade. Cada mulher traz sua experiência única e o foco é ela inteira, não a mama.

A mastectomia, como processo de retirada cirúrgica de parte do corpo, é um evento importante e muitas vezes extremamente sofrido. A imagem corporal pode ser, sim, muito afetada e é fundamental que toda dor e todo medo sejam acolhidos e trabalhados.

Só não gosto de nomear esse sofrimento – ou mesmo pressupor que haverá um sofrimento intenso – sem antes escutar o que a mulher traz. Muitas vezes a cirurgia vem acompanhada de um alívio pela retirada do tumor; tantas vezes a questão é menos da autoimagem e mais da dor pós-cirúrgica que impossibilita algumas atividades – e então a parceria do fisioterapeuta é fundamental.

Questões com a imagem corporal podem aparecer muito tempo depois ou serem menos importantes do que outras. A experiência é sempre singular e é preciso escutar qual o sentido que ela tem para cada uma, possibilitando, a partir disso, a produção de novos sentidos.

Qual é o tipo de câncer que a equipe multidisciplinar mais atende?

Posso dizer que até nós chegam muitas mulheres que apresentam ou apresentaram câncer de mama, mas não posso dizer ao certo que é maioria da demanda na clínica.

Como não estamos falando apenas sobre o câncer de mama (que é raro entre homens), quem mais demanda atendimento psicológico: mulheres ou homens?

São as mulheres que mais procuram atendimento psicológico.

E como é o seu atendimento psicologico?

Como psicólogo, realizo atendimentos individuais e familiares em consultório e também acolhimento qualificado, conversando com os pacientes e seus familiares. Os atendimentos acontecem a partir da demanda dos pacientes e dos familiares. A frequência depende de cada caso. Há casos de terapias breves, de apoio, para momentos de maior dificuldade e há também aqueles que demandam atendimentos semanais ou quinzenais.

O atendimento psicológico acontece também depois do tratamento?

A demanda parte do paciente e muitas vezes eles me procuram, sim, ao final do tratamento. Para muitos, esse é o momento em que se sentem e se mostram mais fragilizados, visto que buscaram ser firmes durante todo o tratamento de quimioterapia e radioterapia. E só então, após tudo terminado, permitem-se vivenciar com mais intensidade medos, angústias, tristezas.

O medo da recidiva aparece muito forte nesses momentos e é importante ajudá-lo a retomar a sua rotina anterior, agora já que transformada. Digo “agora já transformada”, porque muitas vezes, ao longo do tratamento, os pacientes vivenciam mudanças substanciais no modo de perceber seu próprio cotidiano, suas relações, seu trabalho.

Ainda que seja bom o prognóstico – e em muitos casos é -, uma situação que aparece como ameaça à vida, inevitavelmente, faz repensar os modos de viver: “o que me produzirá vida(?), o que me produzirá saúde(?)”. Quando digo isso obviamente não ignoro que muitas realidades de vida são adoecedoras e que não dependem apenas de mudanças individuais, mas existe um trabalho possível de pequenas, mas fundamentais mudanças de atitude e de olhar que permitem que a vida insista. Independentemente, de por quanto tempo.

Fale um pouco sobre o atendimento aos familiares.

O atendimento ao familiar, assim como ao paciente oncológico, parte da demanda e as demandas são diversas. Muitas vezes ele aparece, sim, como o alicerce da pessoa com câncer falou. O principal cuidador. E com isso pode vir sensação de impotência, medo, estresse, culpa, bem como, por vezes, um descuido de si mesmo. É nesse sentido que a escuta se faz importante, para que esse familiar não adoeça. O câncer aparece como ameaça à vida e falar sobre a morte muitas vezes é algo inevitável e importante.

No entanto, isso não deve levar à mortificação, nem dos pacientes nem dos familiares. Por isso o espaço psicoterapêutico aparece, tanto para os pacientes como para seus familiares, como um espaço seguro para falar dessas angústias e encontrar modos de produzir vida em meio à situação de adoecimento. Um doença grave afeta toda a família e cada um encontra seus modos de lidar. O importante é não silenciar nem os sentimentos mais tristes, nem os mais alegres, pois todos encontram espaço nesse processo.

Como você ver o seu papel enquanto psicólogo atuante nesta área?

Penso que meu papel, como psicólogo, é estar disponível para a escuta: seja ela breve, com poucas sessões; com maior frequência; no momento inicial, ao longo do tratamento ou ao final. Para celebrar alegrias e vitórias ou para acolher angústias, medos, tristezas. E é também escutar a equipe, dialogar com os profissionais de outras áreas, para conduzir o tratamento pensando o paciente de forma integral. Por isso muitas vezes realizamos palestras e rodas de conversas com temas das diversas áreas. 

Outubro Rosa

O mês de outubro é marcado pela campanha de prevenção ao câncer de mama, o Outubro Rosa. O movimento é internacional e teve início nos Estados Unidos. O nome remete à cor do laço rosa, símbolo mundial da luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

Segundo dados do Instituto Nacional  de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, depois do câncer de pele não melanoma. A incidência de casos antes dos 35 anos é rara, porém acima desta idade tende a crescer progressivamente, especialmente após os 50 anos.

Iniciativas como a de iluminar monumentos, teatros, pontes e prédios públicos de rosa são estratégias de ações para a divulgação da campanha que visa a conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença.

07/07/2020

Prefeitura de Ipiaú segue trabalhando firme no combate a dengue em mesmo em meio a pandemia de coronavírus



A Prefeitura de Ipiaú está comprometida no combate ao coronavírus e continua empregando esforços contra o mosquito da dengue mesmo em meio a pandemia.
Desde o início do ano fase em que a estação favorece a proliferação do mosquito a Secretaria de Saúde realiza medidas para eliminar o aedes aegypiti somando-se a isso as ações educativas com a população.
A equipe de endemias está de forma contínua nas ruas e visitando as casas, mas apenas adentrando aquelas que tem acesso lateral para o quintal conforme protocolos de saúde vigente motivado pela pandemia. Nas casas que não há esse acesso, e também onde residem pessoas do grupo de risco os agentes fazem a ação educativa.
De janeiro a março mutirões de limpeza foram realizados com apoio da população para eliminar os depósitos de criadouros do mosquito nos bairros que apresentam maiores índices de infestação.
No mesmo período, nas salas de espera dos Postos de Saúde os trabalhos dos agentes de endemias era realizando as palestras e outras ações educativas como a que ocorreu no stand no bairro Irmã Dulce no mês de março, além de panfletagens nos semáforos buscando conscientizar a população do seu papel no enfrentamento.
A Prefeitura de Ipiaú solicitou e o Governo do Estado respondeu positivamente cedendo três veículos e seis profissionais para realizar a dedetização com o fumacê, a ação foi realizada durante 15 dias no mês de maio em vários pontos da cidade.
Ainda assim, a Prefeitura de Ipiaú somou utilizando o fumacê em bomba individual em locais com maior número de infestação. Quando há essas ações é importante que os moradores abram portas e janelas para atingir o maior número de mosquito.  O fumacê é uma ação efetiva de combate, no entanto ele mata o mosquito adulto, por isso, é necessário o cuidado diário nas casas para impedir a proliferação dos ovos do mosquito.
De acordo os dados da Vigilância Epidemiológica da cidade os bairros Constança, Euclides Neto e Bela Vista são os bairros mais acometidos pela infestação na cidade no momento, que está em 3,3% considerado um risco médio. Em junho Ipiaú teve notificado 45 casos suspeitos de dengue.
Gabriela Prazeres, Coordenadora da Vigilância Epidemiológica convoca os moradores de Ipiaú para se juntar nesse combate também. “Peço que não relaxem quanto a dengue. Adotem as medidas, como não deixar água parada, vedar todo e qualquer reservatório de água, fazer a limpeza do quintal e das calhas”.
Jennifer Bomfim
Prefeitura de Ipiaú/ Dircom
Fonte Ipiaú no line.

16/05/2020

Projeto Mão Amiga lança a Campanha do Agasalho 2020

                 

                  Aqueça Ipiaú!
O inverno está chegando e, como manda a tradição, o Projeto Mão Amiga lança a  Campanha do Agasalho 2020.

Solicitamos o apoio da sociedade para aquecer quem mais precisa.

Estamos pedindo doações de lençois e cobertores, todas doações terão um período de quarentena, para serem desinfectadas, e então entregues à população. Elas ficarão em local arejados e ensolarado, para então passarem por uma triagem e serem embaladas.

Local de Coleta: SINDICATO DOS AGENTES DE SAÚDE, AV. CONTORNO 444, IPIAÚ - BAHIA.

08/05/2020

A grande pergunta que não quer calar é: como se adaptar ao isolamento social e cuidar da sua saúde mental?


São tempos difíceis de quarentena, não há como negar. Se nos dissessem que #2020 começaria com o mundo sofrendo uma pandemia de coronavírus, muitos não acreditariam.
O isolamento social já é uma realidade em muitos países. Para lidar com situação é preciso cuidar da saúde mental também.
Somos seres humanos e, por mais que nos esqueçamos a maior parte do tempo, somos frágeis. Como dizem por aí: “A vida é um sopro”.
Não estamos sendo afetados pela 3ª Guerra #Mundial nem por alienígenas que querem dominar a Terra. Estamos sendo atacados por um vírus que não conseguimos ao menos enxergar.
O nosso maior inimigo no momento nem dá as caras para se apresentar formalmente. Ele está invisível por aí, contaminando mais e mais pessoas ao redor do mundo todo.
E isso gera consequências complicadas para todos. Não estamos falando apenas das mortes, apesar desta ser a pior parte, mas também dos efeitos nocivos na #economia e das mudanças drásticas na rotina da população.
Aqui no #Brasil, muito antes do #coronavírus desembarcar, já havia dados da #Organização Mundial da Saúde - #OMS apontando que somos o país mais ansioso do mundo. E agora? Como fica a situação em tempos de isolamento?

A grande pergunta que não quer calar é: como se #adaptar ao #isolamento #social e cuidar da sua #saúde #mental?

#psicologomatheusoliveira #matheuspsicologo
#psicoterapia
#ipiaú #ipiau #ubaitaba #ubatã #ubata #barradorocha #ibirataia #gandu #palmeirinha #corregodepedras #jitauna #itagi #jequié #jequie #itajibá 

02/04/2020

Como confirmar se tenho direito a receber o auxilio de R$600,00


O governo anunciou que vai pagar um auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais, desempregados e MEIs nesta quarta-feira (1) para os inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do Ministério da Cidadania até o último dia 20 de março.Quem deve ter direito e como deve funcionar a ajuda para os trabalhadores informais.
Você pode saber se está inscrito no CadÚnico de três maneiras: pelo site do Ministério da Cidadania, pelo aplicativo Meu CadÚnico e pelo telefone.
Na manhã desta quinta-feira (2), diversos usuários relatavam instabilidade e dificuldade para acessar o sistema por meio do site. Procurado pelo G1, o Ministério da Cidadania informou que está trabalhando para aumentar a disponibilidade de acessos múltiplos ao site Consulta Cidadão. A previsão é de que ao longo do dia o site esteja em pleno funcionamento.
Pelo site
Para saber se o seu nome está no CadÚnico, é preciso acessar este link: aplicacoes.mds.gov.br/sagi/consulta_cidadao/. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Cidadania, o site apresentava instabilidade na quarta-feira (1º).

Fonte: G1

24/03/2020

IMUNIDADE MENTAL: Como se adaptar ao isolamento social e cuidar da sua saúde mental?



17/03/2020

Vírus que causa gripe mobilizam o mundo

O que é coronavírus? (COVID-19) 

Coronavírusé uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19). 

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
 Como fazer a previsão?
Higienização das mãos;
Ficar distante de pessoas infectadas, ou com sintomas.
Tratamento
Ficar em casa para não contágios aos demais. Geralmente se configura uma gripe e em casos graves devido a piora da dificuldade  de respirar procure uma unidade de saúde. 
Mais informações acesse este link abaixo! 
Site do Ministério da saúde.

Fonte: Ministério da Saúde.

18/02/2020

Campanha Fevereiro Roxo e Laranja : o mês de alerta sobre Alzheimer, lúp...

28/01/2020

Precisamos falar de Saúde mental!



Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) a definição de saúde vai além da ausência de doenças. Em outras palavras, para uma pessoa ser considerada saudável ela deve usufruir de um completo bem-estar físico, mental e social. É a partir dessa conceituação que as discussões sobre saúde mental têm sido colocadas em pauta com maior freqüência, de modo que o conhecimento de fatores que podem provocar o desequilíbrio emocional e psicológico, assim como seus cuidados e tratamentos específicos, permitem a manutenção de estilos de vida mais saudáveis.
Deficiência na confiança em si mesmo, problemas nos relacionamentos, medo de mudar... Teóricos de todos os tempos refletiram sobre essas questões e cunharam frases célebres, que permanecem atuais. Veja algumas delas, comentadas pelo psicólogo Junguiano Matheus Oliveira.
“Parti do principio da humildade e da empatia é fundamental, quando se fala em contato com o Outro”, afirma o psicólogo Matheus. Cal Gustav Jung tem sua relevância primeira na figura humana que foi, e depois como cientista. Em sua frase Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana” Carl Jung sintetiza sua genialidade, essas estruturas acima elencada e posto em reflexão aqui, por Matheus.
“Conhecer a sua própria escuridão é o melhor método para lidar com a escuridão dos outros” Carl Jung
Adotar conhecimento das nossas próprias dificuldades nos ajuda a compreender as limitações das pessoas com quem convivemos e a desenvolver a empatia – que é a capacidade de se colocar no lugar do outro. “Essa meditação traz uma excelente ocasião de nos tornarmos mais humildes”, diz o psicólogo. Habitamos em um mundo de aparências, o que proporciona o surgimento de conflitos e preconceitos. “Se nos aceitássemos como somos, seríamos mais íntegros e pacíficos. Espontaneamente, estabeleceríamos convivências mais saudáveis e construtivas com os outros”, afirma o psicólogo.
A subordinação, comumente, transporta a uma zona de conforto, porém, também nos torna mais frágeis e passivos a todo o tipo de manipulação. “O homem que não sabe dominar os seus instintos é sempre escravo daqueles que se propõem satisfazê-los” Gustave Le Bom. O conhecimento de si para lidar com nossas emoções e sentimentos nos tornará mais maduros, prontamente, livres. “Nós, dentro de algumas circunstâncias, por medo da rejeição, tornamos escravo do amor que o outro lhe dedica, sem levar em conta aquilo que realmente poderia lhe trazer uma sensação de plenitude”, explica o psicólogo Matheus.
"Quando a dor de não estar vivendo for maior do que o medo da mudança, a pessoa muda" Sigmund Freud. 
No entanto o medo da mudança, muitas vezes, por um processo de estagnação no campo pessoal ou profissional, provoca um sentimento de insatisfação tão intenso, que chega a ser quase impossível de aguentar.
“O autoconhecimento tem um valor especial para o próprio indivíduo. Uma pessoa que se tornou consciente de si mesma, por meio de perguntas que lhe foram feitas, está em melhor posição de prever e controlar seu próprio comportamento” Burrhus Skinner
“Quanto mais nos conhecemos, mais nos controlamos emocionalmente, qualquer que seja a interação com o ambiente/outro, positiva ou negativa”, explica Matheus. Cada um de nós avalia as situações a partir de seus próprios pontos de vista. E faz isso baseando - se nas experiências de vida.
Portanto, diante de um feedback negativo, vale pensar. É importante refletir os prós e contras antes de tomar uma decisão. Mas, em muitas das interações no cotidiano, não temos muito a perder e, mesmo assim, hesitamos. “Devemos conhecer a nós mesmos, para agirmos no mundo com assertividade, qualidade e equilíbrio, pois o maior risco que corremos é receber um ‘não’. E o ‘não’ a gente já tem. Então, por que não arriscar?”, fazer psicoterapia previne, e promove em nós o autoconhecimento, nós trás qualidade de vida, sinaliza o psicólogo Matheus Oliveira CRP 03/18092, pós graduado em docência do ensino superior, atuante na área social, participando do projeto social Mão Amiga e no projeto social Multifaces Psy, que da suporte a escolas do município, e atua em sua clínica partícula – Clinica Multifaces Psy, Praça Virgílio Damásio, 140-B, Centro, Ipiaú – Bahia. Contato: (73)988177680 ou nos links:

07/01/2020

CAMPANHA JANEIRO BRANCO

COMO VAI A SUA SAÚDE MENTAL?


     

     Este site traz assuntos importantes sobre o cuidado com a saúde mental. O Janeiro Branco chama a atenção na conscientização da população sobre a importância de se cuidar da nossa saúde mental, que vem se expandindo pelo mundo. Por isso, se você está lendo esse material, saiba que ele foi preparado com muito carinho pelo psicólogo Matheus Oliveira. Espero que goste e divulgue o para
outras pessoas.
     Meu objetivo é orientar o maior número de pessoas possível, de forma gratuita,
contribuindo assim para um mundo melhor. Se puder, deixe sua opinião nas redes sociais sobre nosso trabalho, para que assim possamos estar fazendo sempre o melhor através dos posicionamentos dos leitores.


SAIBA MAIS SOBRE A CAMPANHA JANEIRO BRANCO....
A Campanha Janeiro Branco, pode ajudar o mundo a ser um lugar melhor


VAMOS FAZER UM AUTOEXAME DE SAÚDE MENTAL
COMO VAI A SUA?

     Este teste tem o objetivo de ajudar você a conhecer a sua saúde mental no dia a dia. Não existe resposta certa, nem errada. Portanto, responda como achar que mais se aproxima da sua vida e cuide de sua saúde mental:

1. Quantas vezes por dia você se irrita?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

2. Quantas vezes por semana você discute com pessoas queridas?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

3. Quantas vezes por dia você está alegre?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

4. Quantas vezes por dia você está triste?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

5. Quantas vezes por dia você está com raiva?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

6. Quantas vezes por mês você toma remédio?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

7. Quantas vezes por semana você tem tempo para cuidar da sua saúde física?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

8. Quantas vezes por semana você dorme e sente que repôs o sono?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

     Agora, você irá responder a questões semelhantes, porém tendo em vista o ideal da sua saúde mental:

1. Quantas vezes por dia você gostaria
de se irritar?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

2. Quantas vezes por semana você gostaria de discutir com pessoas queridas?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

3. Quantas vezes por dia você gostaria de estar alegre?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

4. Quantas vezes por dia você gostaria de estar triste?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

5. Quantas vezes por dia você gostaria de estar com raiva?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

6. Quantas vezes por mês você gostaria de tomar remédio?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

7. Quantas vezes por semana você gostaria de ter tempo para cuidar da sua saúde física?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

8. Quantas vezes por semana você gostaria de dormir e sentir que repôs o sono?

( ) nenhuma vez
( ) 1 vez
( ) 2 vezes
( ) 3 vezes
( ) 4 vezes
( ) 5 vezes ou mais

Agora, volte nas respostas da folha anterior e faça uma reflexão: a maneira como você tem levado sua vida tem sido favorável para que você tenha saúde mental? O que falta?

Resposta é diálogos com o profissional psicólogo Matheus Oliveira no LINK:

     Um grande abraço de toda a equipe e boa leitura!


02/01/2020

VAMOS FALAR DE BULLYING E CYBERBULLYING, IMPORTÂNCIA DA CONSCIENTIZAÇÃO?




O aumento de ocorrências de casos de bullying


A informação e o uso da internet aumentaram nas últimas décadas, juntamente com esses avanços percebe – se o aumento de ocorrências de casos de bullying divulgado pela mídia, com isso, os especialistas em comportamento humano tem dado mais sensibilidade no trato deste fenômeno. O bullying escolar pode envolver crianças em diferentes papéis entre eles destacamos a vítima, o agressor e a vítima que se torna agressor, independente da participação, os resultados desse comportamento podem impactar negativamente no desenvolvimento dessas crianças e adolescentes (Zequinão et al, 2016). 






Psicologo Matheus de Oliveira Silva

CRP 03/18092



A escola é uma das instituições de maior importância na formação do sujeito, além de responsável pela educação, é também um ambiente que apresenta condições por meio das quais se permite a criança e ao adolescente refletir e expandir seus valores morais e éticos.

Sendo assim, neste contexto o bullying enquanto aspectos comportamentais e cognitivos podem resultar em consequências com sérias repercussões, logo, essa questão precisa ser visto de forma crítica, buscando ações que viabilizem sua redução.

Diante desta realidade. Lima (2011) vem dizer que os professores, pais e alunos são fundamentais quando se pensa no aspecto preventivo do bullying, uma vez que, quando todos estão envolvidos no processo é possível estabelecer normas, diretrizes e ações capazes de conscientizar os agressores, bem como apoiar e proteger as vítimas, assim, segundo o autor é possível fazer da escola um lugar seguro.  

Desse modo torna se evidente que discutir sobre o bullying no contexto escolar é de suma importância visto que muitas pesquisas realizadas sobre este tema demonstram que essa violência tem aumentado, em sua proporção e seus agravos têm se tornado mais significativo. Dado esse, confirmado pela Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2015):  “foram entrevistados jovens de faixa de treze a quinze anos de idade, de todas as capitais e do Distrito Federal, revelando que 20,8 % dos alunos são agressores – o que significa que um em cada cinco adolescentes pratica bullying nas escolas brasileiras” (Silva, 2015, p.127).

Conforme dados apresentados por Borges (2015) em relação ao problema em questão, já houve avanços significativos, entre eles o autor destaca a divulgação da cartilha sobre o bullying e a criação do Dia Nacional de Combate ao bullying (7 de abril é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Bullying), além disso, o mesmo já chamava a atenção para o projeto de Lei Nacional Antibullying 6504/2013. Já em Março de 2015 foi aprovado pelo Senado o projeto de lei que criou o “Programa de Combate a Intimidação Sistemática (PCL 68/2013), cujo objetivo é prevenir e combater a pratica do bullying e cyberbullying” (Silva, 2015, p 128).

A psiquiatra Ana Beatriz B. Silva salienta que a vivência do bullying pode resultar em um trauma cujas implicações imprimem consequências em níveis cerebrais, isso considerando o fato de que as relações interpessoais exercem fortes influências no desenvolvendo do individuo, logo, quando as experiências do mesmo são marcadas por sofrimento psíquico que podem alterar sua percepção de si mesmo e do outro, ou seja, a vivência do trauma pode alterar tanto a cognição quanto o comportamento do sujeito (Borges, 2015 p. 114). Saliento aqui, a importância do cuidado com a saúde emocional, fazer psicoterapia proporciona que o individuo aprenda a lidar com suas dificuldades, enfrentar seus medos, buscar autoconhecimento e como resultado a qualidade de vida.

Apesar das poucas pesquisas é notória a importância de entender as faces do fenômeno e suas possíveis implicações no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Os Pesquisadores resulta, que ao perceber as prováveis alterações biopsicossocial em crianças e adolescentes, entendeu que ações pontuais na escola envolvendo alunos, professores, pais e a sociedade são ferramentas potencializadoras para um diminuição da ocorrência do bullying.

A consulta psicológica é um momento de autorreflexão. Dessa forma, será possível compreender os comportamentos que temos e, além disso, seremos capazes de promover mudanças no nosso modo de ser, pois estamos aptos a nos entender por quem somos e a agir da forma que realmente queremos.

No caso específico do bullying, a consulta terapêutica irá ajudar a recuperar os componentes mentais mais afetados pelo abuso. Serão realizados exercícios para a reconstrução da autoestima e das habilidades sociais. A terapia emocional também irá trabalhar para reduzir os sentimentos negativos e depreciativos da pessoa, além de tratar da ansiedade e estresse gerados pelas agressões.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Borges, Tahiana Andrade S. Memórias do Bullying; Barueri, SP: Novo Século Editora, 2015.



IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Disponível em < http://ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/2015/default.shtm>. Acesso em 07 fev. 2017.

Lima, R. O., &Ardigó, M. I. F. (2011). Bullying: prevenção, punição e políticas públicas. Âmbito Jurídico.



Silva, Ana Beatriz Barbosa. Bullying: mentes perigosas nas escolas. 2 ed. São Paulo: Globo Livros, 2015. 208 p. : 23cm. ISBN 978852506152-2.



Zequinão, Marcela Almeida, Medeiros, Pâmella de, Pereira, Beatriz, & Cardoso, Fernando Luiz. (2016). Bullying escolar: um fenômeno multifacetado. Educação e Pesquisa, 42(1), 181-198. https://dx.doi.org/10.1590/S1517-9702201603138354



Colunista:

Matheus de Oliveira Silva

CRP 03/18092

Psicólogo Graduado pela IMES Bahia, atuante na área clínica em Ipiaú, oferecendo psicoterapia individual para crianças, adolescentes, adultos e senis.



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